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Com isso, Penin mostra que o site mundial da Blaze foi inscrito pela TUCOWS, INC, com a opção de Privacidade de Dados, em Toronto, no Canadá. A Blaze seguiu com a estratégia de não responder, e mesmo diante da grande indignação da web, a companhia segue sem se manifestar publicamente sobre as acusações. Diante disso, boa parte da indignação acabou se voltando contra os influenciadores e personalidades que divulgam a Blaze nos seus canais digitais, que inclui nomes de peso como Neymar e Felipe Neto. Além disso, somente no portal Reclame Aqui a empresa já acumula mais de 5,7 mil reclamações, sendo que de todas essas apenas 15 foram respondidas.
Ainda, o advogado aponta que, nesse caso, o cliente ficou conhecendo o cassino pelas propagandas dos dois YouTubers e pelo patrocínio do clube de futebol carioca. Daniel Penin, youtuber, fez um minidocumentário no YouTube, em junho, acusando a Blaze de pagar influencers como Neymar, Felipe Neto, Viih Tube e Diggo com o dinheiro dos usuários que perdem nas apostas, e de não pagar os prêmios dos que ganham. De acordo com a matéria, a empresa não possui sede ou representantes legais no Brasil. No entanto, documentos mostram que parte do dinheiro iria para três brasileiros que são donos ocultos da companhia. Já Jon Vlogs, um dos principais influenciadores por trás da Blaze, se pronunciou no Twitter.
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Além dos influenciadores, a Blaze é a patrocinadora máster das equipes masculina e feminina do Santos, após o time da baixada santista romper contrato com a Pixbet. O Peixe vai faturar R$ 45 milhões por dois anos de contrato com a marca de cassino, que também esteve presente na camisa do Botafogo em 2022. Enquanto isso, milhares de pessoas seguem reclamando na internet, afirmando que foram enganados e que nunca receberam nada do que teriam direito do site de apostas. Algumas reclamações são ainda mais sérias, afirmando que a empresa simplesmente sumiu com o dinheiro que tinha sido colocado na sua carteira antes de realizar qualquer tipo de aposta.
A Revolução das Competências: Redefinindo o Futuro do Trabalho no Brasil
Um jogo online chamado Crash, da plataforma Blaze, envolve o depósito de dinheiro para apostas. O apostador precisa decidir quando parar o ícone e terminar o jogo para ganhar o prêmio antes que a palavra “Crashed” apareça. O Portal da Queixa, outra plataforma de reclamações, também registra uma quantidade significativa de queixas contra a Blaze. Os clientes relatam problemas como contas fechadas sem aviso, falta de pagamento de ganhos e falta de suporte adequado.
Com quase 30 milhões de seguidores, o influenciador disse que falaria sobre o caso apenas naquela ocasião. Tão logo a denúncia veio à tona, muitos influencers foram cobrados na internet, e vários deles se posicionaram desvinculando a sua imagem da casa de apostas e cassino online. Segundo a Folha de São Paulo, pelo menos 12 criadores de conteúdo para plataformas online procuraram a Blaze para rescindir os contratos com a operadora. A Blaze vem fazendo muito sucesso entre os apostadores brasileiros, após desenvolver ações de marketing e parcerias com diversos influenciadores digitais de grande relevância no país. Entretanto, alguns questionamentos sobre a marca surgiram nas última semanas.
Entre as principais queixas registradas estão problemas com depósitos feitos via #PIX, desaparecimento de saldos e dificuldades de saque. Ainda, de acordo com Penin, a Blaze e algumas outras empresas de jogos foram proibidas de operar nos Estados Unidos, porque se descobriu que influenciadores que faziam propaganda para a operadora, recebiam porcentagens de valores das perdas dos usuários. À época, o Senado do país cogitou proibir todos os jogos e apostas, mas voltou atrás na possível decisão. Nos últimos dias é praticamente impossível navegar pelas redes sociais sem se deparar com conteúdos relacionados a Blaze.
Foco nos influenciadores, não mais no dono
Os nomes de influenciadores digitais que fizeram propaganda para Blaze, site de apostas responsáveis pelos “Jogo do Aviãzinho” e pelo “Jogo do Tigrinho”, circulam pelas redes sociais a todo vapor. Nomes de pessoas famosas, como Mel Maia, Rico Melquiades, Juju Salimeni e até de Felipe Neto compõem a lista, que você encontra abaixo. Intitulado “BLAZE – A Face do Dono (Parte 2)”, ele expõe uma nova investigação para achar um brasileiro ligado à empresa.
Como polo passivo, blaze cassino a processadora de pagamentos é citada em um caso que corre na Vara Cível do Foro de Santana, na cidade de São Paulo. Com isso, a justiça, por meio da Anatel, determinou que o site seja tirado do ar. Em um post em suas redes sociais, a ex-BBB afirmou que “não existe argumento que eu possa dar sobre já ter divulgado casa de aposta”. Em sua saga para achar um nome, o influenciador consultou bancos de dados públicos, mas foram alguns documentos fornecidos pelos Estados Unidos, que o fizeram se aproximar de um endereço em Delaware. Para isso, o influenciador chegou à Open Corporates, mais uma empresa sediando outra empresa, que contém registros de ser comandada por uma Sociedade Anônima.
